De certo pensarão que de seguida irei contar mais uma história sobre uma mulher bonita, ou sobre um novo piropo inventado lá na escola, ou por aí fora... Mas infelizmente não, muito ,mas mesmo muito pelo contrário, vou expor mais um caso da vida real!
Eram cerca das 17h, encontrava-me eu, Maria e Sara (a quem dedico este post) perto do quiosque, quando surpreendentemente somos presenteados com a magnifica presença "dela" (a mesma de sempre), muito à vontade como não é de costume nesta personagem. Dando gargalhadas, como sempre faz quando é ganha por parte dela confiança por mais de 59 minutos em nossa presença.... É então que se sente o primeiro "momento alto da conversa": «(...) então vou almoçar a casa ah ah ah, e levo o convidado comigo! Aí não! Depois ainda levo uma trancada!» dizendo esta tão conhecida expressão "trancada" movimentando o seu braço direito, em gestos semi-obscenos, de cima para baixo!
De seguida em busca de refugio em sitio longe da presença "dela", deslocámos-nos para o muro que rodeia o mesmo quiosque, é então que sentimos mais um "momento alto da conversa": "ela" senta-se no muro de forma estranha, e bem estranha diga-se de passagem, abre as pernas quase engolindo o muro e dispára mais uma, «Estou aqui toda aberta, mas as calças estão fechadas.» ora bem, eu, como já referi que não vou com a cara "dela" poderia ter dito frases do género: «Estás à vontade rapariga, até te podes peidar para aí!», mas não, toca a interiorizar e mais tarde partilhar.
Só mesmo para acabar em grande, uma informação recebida por parte da Maria, vai ser necessário que os elementos do grupo "dela" levem chá (sim, isso mesmo, chá) para a escola.
E o que acham que "ela" disse perante isto? Vá lá, um esforçozinho... Não chegam lá? Ok, eu digo: «O meu pai não me deixa...»
Fábio RodrigS
Eram cerca das 17h, encontrava-me eu, Maria e Sara (a quem dedico este post) perto do quiosque, quando surpreendentemente somos presenteados com a magnifica presença "dela" (a mesma de sempre), muito à vontade como não é de costume nesta personagem. Dando gargalhadas, como sempre faz quando é ganha por parte dela confiança por mais de 59 minutos em nossa presença.... É então que se sente o primeiro "momento alto da conversa": «(...) então vou almoçar a casa ah ah ah, e levo o convidado comigo! Aí não! Depois ainda levo uma trancada!» dizendo esta tão conhecida expressão "trancada" movimentando o seu braço direito, em gestos semi-obscenos, de cima para baixo!
De seguida em busca de refugio em sitio longe da presença "dela", deslocámos-nos para o muro que rodeia o mesmo quiosque, é então que sentimos mais um "momento alto da conversa": "ela" senta-se no muro de forma estranha, e bem estranha diga-se de passagem, abre as pernas quase engolindo o muro e dispára mais uma, «Estou aqui toda aberta, mas as calças estão fechadas.» ora bem, eu, como já referi que não vou com a cara "dela" poderia ter dito frases do género: «Estás à vontade rapariga, até te podes peidar para aí!», mas não, toca a interiorizar e mais tarde partilhar.
Só mesmo para acabar em grande, uma informação recebida por parte da Maria, vai ser necessário que os elementos do grupo "dela" levem chá (sim, isso mesmo, chá) para a escola.
E o que acham que "ela" disse perante isto? Vá lá, um esforçozinho... Não chegam lá? Ok, eu digo: «O meu pai não me deixa...»
Fábio RodrigS
4 comentários:
ó meu Deus... aquela miuda ta msm mal... POR FAVOR ninguem diz esse tipo d coisas a pessoas com quem tem pouca confiança, mas pontx nao s pode fazer nd, né?!
lol sem comentarios mesmo
Sónia é côcô!!!!
Sónia é blhak!!!
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